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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Regulamentação da Acupuntura

A regulamentação do exercício profissional da acupuntura é um dos 77 itens da pauta da reunião da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), marcada para a quarta-feira (15). Depois da CCJ, a proposta ainda deve ser votada em caráter decisão terminativaDecisão terminativa é aquela tomada por uma comissão, com valor de uma decisão do Senado. Quando tramita terminativamente, o projeto não vai a Plenário: dependendo do tipo de matéria e do resultado da votação, ele é enviado diretamente à Câmara dos Deputados, encaminhado à sanção, promulgado ou arquivado. Ele somente será votado pelo Plenário do Senado se recurso com esse objetivo, assinado por pelo menos nove senadores, for apresentado à Mesa. Após a votação do parecer da comissão, o prazo para a interposição de recurso para a apreciação da matéria no Plenário do Senado é de cinco dias úteis. pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS).


Ela define acupuntura como a execução de técnicas e métodos de estimulação e sedação de determinados pontos energéticos do organismo humano ou animal por inserção de agulhas apropriadas e uso de instrumentos e processos adequados. A finalidade da técnica é promover ou recuperar as funções de órgãos e sistemas do paciente.

O Sistema Único de Saúde (SUS), conforme o projeto de lei (PLS 480/03), da senadora Fátima Cleide (PT-RO), deverá assegurar à população o acesso à acupuntura como opção de tratamento, prevenção e manutenção da saúde. De acordo com o texto, a profissão será exercida pelos diplomados em acupuntura nos estabelecimentos oficiais ou reconhecidos de ensino superior e também os graduados em cursos no exterior, após a revalidação e registro do diploma nos órgãos competentes.

Também poderão ser acupunturistas os profissionais da área de saúde de nível superior portadores de certificado de conclusão de curso de especialização em acupuntura, reconhecidos pelos respectivos conselhos. Quem tem diploma do Ensino Médio e vêm exercendo comprovada e efetivamente a prática da acupuntura na data da publicação da lei, passará a ser reconhecido como técnico em acupuntura, podendo exercer a atividade somente sob a orientação de profissional habilitado na área, de nível superior.

Em sua justificação, a autora lembra que a acupuntura tem sua eficácia reconhecida em todo o corpo humano, inclusive como anestesia, por meio de inúmeros trabalhos científicos. Fátima Cleide informa que até mesmo a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a acupuntura como prática eficiente e barata. Afirma, no entanto, que, por falta de regulamentação da atividade, há uma grande proliferação de cursos e profissionais, alguns de excelente nível, mas outros de qualidade e conteúdos discutíveis.

Para a autora, a regulamentação da atividade ajudará a manter “o elevado nível da acupuntura no Brasil”. O relator da matéria, senador Renato Casagrande (PSB-ES), já considerou que a proposta tem grande alcance social, “devido aos inegáveis reflexos da prática da acupuntura sobre a saúde da população”.

Em seu parecer, Casagrande retirou, no entanto, artigo que constava da proposta inicial, de criação do Conselho Federal de Acupuntura. Segundo explicou, a criação de conselhos cabe privativamente ao Presidente da República, conforme prevê a Constituição Federal.

Fonte: Agência Senado

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Doenças e Emoções!

O resfriado ocorre quando o corpo não chora.

A garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.

O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.

O diabetes invade quando a solidão dói.

O corpo engorda quando a insatisfação aperta.

A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.

O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.

A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.

As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.

O peito aperta quando o orgulho escraviza.

O coração enfarta quando chega a ingratidão.

A pressão sobe quando o medo aprisiona.

As neuroses paralisam quando a"criança interna" tiraniza.

O plantio é livre. A colheita, obrigatória.

(Desconheço o Autor)

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Entenda porque a Fisioterapia trata Dores e Inflamações

Amigos leitores, na semana que passou houve um grande movimento em torno da Fisioterapia, suas aplicações, indicações e atribuições. Tal movimento não se resumiu apenas à internet, através do recomendadíssimo blog Fisioterapia & Saúde, atingiu também o CREFITO-6 (que não abrange RO – CREFITO-9 não se manifestou a respeito), o qual se viu obrigado a advertir publicamente um site médico que, talvez, se valendo da presença de um fisioterapeuta em seu quadro de funcionários, publicou aberrações muito bem articuladas e que poderiam confundir a população geral quanto ao real papel da Fisioterapia na promoção e manutenção da saúde. O site dizia o seguinte: “Entenda porque a Fisioterapia não serve para dores e inflamações da coluna vertebral”. Pois agora, meus amigos, lhes explicarei onde residiu o lamentável equívoco do título supracitado.


O que é Dor?

Dor consiste num fenômeno subjetivo, que consiste numa sensação desagradável que indica uma lesão real ou potencial do corpo. A dor inicia-se nos receptores especiais da dor que se encontram distribuídos por todo o corpo. Estes receptores transmitem a informação sob a forma de impulsos elétricos que enviam à medula espinhal ao longo das vias nervosas e depois para o cérebro. Por vezes, o sinal provoca uma resposta reflexa ao alcançar a medula espinhal; quando isso acontece, o sinal é imediatamente reenviado pelos nervos motores ao ponto original da dor, provocando a contração muscular.

Como se inicia a dor na coluna?

Quando se tem uma disfunção de movimento articular, esta pode ter sido provocada por desequilíbrios tônicos musculares e fixações articulares. Isto nos leva a revisar o conceito das hipomobilidades e hipermobilidades articulares. As fixações articulares levam a uma diminuição de movimento (hipomobilidade), contudo, por uma questão adaptativa, outra articulação terá sua mobilidade aumentada para compensar a falta de movimento da outra. Esse excesso leva a sobrecarga, que leva à lesão, que leva à inflamação e dor. Tal evento é muito comum na coluna vertebral. Pensem comigo: Por que alguns discos intervertebrais se lesionam, desgastam e desidratam e outros não? A articulação intervertebral que apresenta lesão discal, sempre será uma região de hipermobilidade. E se há hipermobilidade, também há articulações hipomóveis, as quais são, na verdade, o foco do tratamento.

Fisioterapia trata a dor ou não?

Seguindo esta linha de raciocínio, se distúrbios de movimento podem causar dor, e se a Fisioterapia tem como atribuição legal o tratamento dos distúrbios de movimento, podemos dizer que a FISIOTERAPIA TRATA A DOR. Esse raciocínio se aplica a qualquer órgão ou sistema do corpo humano, inclusive a coluna vertebral.

O que é a inflamação?

Engana-se quem pensa que o Fisioterapeuta quer acabar com a inflamação ou coisa parecida. A resposta inflamatória inicial ocorre na tentativa de restaurar a homeostase térmica, metabólica e celular da área lesionada. O que significa que inflamação é algo necessário para o tecido lesionado. O tratamento de Fisioterapia junto aos processos inflamatórios, inclusive os da coluna vertebral tem o objetivo de evitar que o tecido lesionado seja exposto a sobrecargas recorrentes, com microtraumas cumulativos, o que impediria o restabelecimento do seu estado fisiológico normal e levaria a cronicidade do quadro.

Como a Fisioterapia atua na inflamação?

Quando a inflamação se torna crônica, a resposta inflamatória torna-se anormalmente exacerbada. Deste modo, a Fisioterapia adota uma conduta que visa a redução da sobrecarga ao tecido, e diminuição da ocorrência de microtraumas, permitindo que o tecido restabeleça sua homeostase, que pode ser entendida como normalidade. Veja a figura que ilustra como a Fisioterapia trata a Dor e Inflamação, inclusive nas articulações da coluna vertebral.

Fonte: http://www.gentedeopiniao.com.br/

Presidente do CREFITO 6 responde com Advertência Pública


Fonte: blog.opovo.com.br/fisioterapiaesaude

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Profissional busca, por motivos obscuros denegrir Fisioterapia e Profissionais

Médico cearense tenta, através de postagens agressivas e sem fundamentação, principalemnete por não conhecer nada sobre o tema, denegrir a profissção da Fisioterapia e inúmeros profissionais sérios que lutaram, lutam e lutarão pela profissão.

Não entendemos os objetivos por traz de tanta falta de ética e desrespeito com a Fisioterapia e os Fisioterapeutas.

Continuaremos apoiando o Presidente do CREFITO 6 para resolução breve destas agressões gratuitas. Não temos o menor medo em apoiar este CREFITO e muito menos de afirmações levianas e cheias de preconceitos. Nosso apoio deve importar única e exclusivamente a Fisioterapia e os que não sabem o que é isso devem limitar-se unicamente a manter-se a tratar da sua vida e não o que cabe ou não a outrem.

Não devo satisfações a nenhum profissional que não seja Fisioterapeuta sobre as minhas ações.

Minha resposta é pontual e entendo que deva ser assim com os demais profissionais que vem sendo agredidos com postagens travestidas de falsas verdades, tentativas de difamação, falácias, etc.

Nossa ação deve ser unicamente através dos meios legais.

Dr. Ewertom Cordeiro
Fisioterapeuta
Especialista em Acupuntura e Osteopatia

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Em Defesa da Medicina Chinesa

O Fantástico deste domingo (29/08) mostrou uma matéria absurda descaracterizando a medicina chinesa e terapias alternativas. Abaixo segue minha resposta - desculpem a extensão, mas estes esclarecimentos são muito importantes para a saúde de todos nós.

Desacreditando as medicinas naturais


Foi realmente horrível terminar o domingo com uma matéria tão absurda e mentirosa quanto o novo quadro do Fantástico "É bom pra quê?". Respeito profundamente o Dr. Dráuzio Varella e seu trabalho, mas não é admissível uma matéria tão manipulada e tendenciosa quanto esta, cujo único objetivo é desinformar e confundir o telespectador, propagando a idéia errônea de que “só a medicina moderna salva”. Essa história de que a medicina ocidental moderna é a panacéia para todos os males e o resto é só superstição, volta e meia vem à tona. Se a ciência médica moderna curasse todos os males de modo eficaz e simples, não haveria “medicina alternativa”. As pessoas tomam chás justamente em virtude da ineficiência da medicina alopática moderna.

O foco de ataque principal da matéria, além dos tratamentos alternativos em geral, pareceu ser o Hospital de Medicina Alternativa de Goiás, único no Brasil a se dedicar unicamente às terapias alternativas. Um risco para vários interesses corporativos.

É óbvio que qualquer coisa pode ser perigosa à saúde, até água. Mas os “perigos” dos chás nem de longe se igualam aos perigos dos medicamentos químicos mal testados, ineficientes, perigosos (preciso citar a relação de medicamentos recolhidos todos os anos?) e muitas vezes mal receitados.

O doutor Juang Horng Jyh efetuou uma pesquisa com médicos brasileiros, para sua tese de doutorado na UNESP, que mostrou que 60% deles afirmou que na faculdade não tiveram aulas específicas para aprender a receitar um medicamento. E mais: 27% dos entrevistados se atualizam com a ajuda de vendedores dos laboratórios. E 73% admitiram que já receitaram remédios sem conhecer bem a composição deles. Ainda acham que o perigo está no chá da vovó?

Foi dito na matéria, sobre as práticas antigas, que “…mas enquanto a medicina era feita dessa maneira, epidemias matavam populações inteiras; éramos incapazes de impedir a progressão das doenças, ou mesmo de aliviar a dor. As pessoas morriam cedo e sofriam mais”.

Mentira. Pura propaganda. Epidemias estão historicamente relacionadas com saneamento básico e higiene e não com medicina. A cólera é um exemplo de doença que matou incontáveis milhões de pessoas e é causada apenas por falta de saneamento. Epidemias são combatidas com prevenção e não somente com cuidados médicos. Muitas doenças eram combatidas com medicinas antigas, especialmente as sofisticadas medicinas indiana e chinesa. As pessoas não estavam entregues à própria sorte, como parece afirmar a matéria. Sobre alívio da dor, indianos e chineses já utilizavam analgésicos enquanto a Europa pensava no que fazer com o Império Romano. Se acreditam que as pessoas antigamente sofriam mais, deveriam visitar as filas do SUS nos hospitais públicos brasileiros. A medicina moderna é maravilhosa para quem corre para um Sírio-Libanês ou Albert Einstein sempre que tem uma unha encravada.

Mas vamos nos concentrar nesta afirmação: “A milenar medicina chinesa era tão precária que, até o início do século passado, os chineses viviam, em média, pouco mais de 30 anos”.

Isso é um desrespeito para com uma medicina que se mostra cada vez mais atual, com testes e estudos científicos realizados em todo o mundo. Uma expectativa de vida mais alta se deve prioritariamente a fatores como facilidade de abrigo, fornecimento de alimentação, saneamento e higiene, mecanização do trabalho e ausência de conflitos armados. Não é a eficácia da medicina que delimita a expectativa de vida. Um declínio da mortalidade e aumento na expectativa de vida ocorreu na Europa a partir do século XVII, sendo que até meados do século XIX a Inglaterra viu a expectativa de vida saltar de 33 anos para acima dos 40. ANTES do advento da “maravilhosa” medicina moderna. Mesmo assim, segundo a OMS, a expectativa de vida mundial na virada do século XX era de 31 anos, logo a China não estava fora desse modelo. Os sofisticados europeus mal passavam dos 40 anos.

Apesar da “droga milagrosa”, penicilina e antibióticos, as infecções prosseguem e muitas bactérias se tornaram resistentes ou mesmo imunes a esses medicamentos. Deve-se ter em mente ainda que a ANVISA se mostrou preocupada, recentemente, com o excesso de prescrição destes medicamentos por médicos. Sim, por médicos.

Os chineses possuíam muitas fórmulas para isso, mas se enquadraria na “medicina precária” da China, não? Fórmulas com ervas para combater infecções existem desde a Dinastia Han (século II) e ainda são utilizadas, com sucesso.

O Hospital de Ditan, em Beijing, especializado em doenças infecto-contagiosas, desenvolveu este ano um composto de ervas para prevenir e combater a gripe suína. O tratamento com a fitoterapia chinesa se mostrou muito mais rápido e seguro e com um custo de 25% do tratamento alopático. Todas as pessoas que se submeteram ao teste foram curadas da gripe rapidamente e sem efeitos colaterais.

O Dr. Varella ainda perguntou ao Presidente do Conselho Federal de Medicina como ele via esses tratamentos com plantas. Deve ser piada. Não são os fornecedores de ervas que custeiam os maravilhosos seminários médicos, ou pagam viagens, ou refeições. Nem são quem patrocinam eventos e publicações médicas.

Na verdade, a fala do ilustre presidente serve exatamente para definir a medicina moderna, especialmente no Brasil: “Isso me parece muito mais um remendo, que transforma aquilo que deveria ser de qualidade num arremedo de um tratamento. As pessoas estão enganadas. As pessoas estão recebendo algo que não é o melhor.“

A verdade, mesmo, é que 80 a 90% das pessoas que adentram um consultório de terapia alternativa JÁ PASSOU por médicos, com seus exames e tratamentos maravilhosos. Não é incomum encontrar pessoas com 5Kg de exames ultra-modernos e laudos de uma dúzia de médicos, sem ter encontrado solução para seus problemas e, muitas vezes, sem nem ao menos um diagnóstico adequado. Por que será que as pessoas tomam chá?

Uma repórter ainda visitou vários postos de atendimento médico para um exame de seu pulso (cisto sinovial). Uma denúncia das longas filas de espera, atendimento mal feito, diagnósticos e prescrições erradas? Não, foi apenas para mostrar que a eficácia do tratamento alternativo se deve mais ao “efeito placebo”, causado pelo apoio humano do terapeuta alternativo em uma consulta de 40 minutos (e não de 1,5 minuto como no caso dos médicos). Uma clara demonstração de manipulação dos fatos para comprovar o que se deseja. Jornalismo de quinta categoria.

Ainda se utilizou casos extremos, de pacientes que tomaram chás para câncer, com grande ênfase. Será que pacientes que vão a um consultório médico do SUS saem com exames diagnosticando corretamente um câncer? Será que não se descobre a doença tarde demais? Será que médicos que não conseguem diagnosticar um cisto sinovial poderiam descobrir um tumor no fígado?

A aparência deste material veiculado no domingo é de matéria vendida segundo interesses alheios. As críticas ao sistema médico foram veladas e diluídas nas críticas ferozes aos tratamentos naturais. Não se pode conceber um material jornalístico sério que tenha como objetivo unicamente direcionar a opinião do telespectador. Informar não é conduzir.

Espero, sinceramente, que as próximas edições tenham um conteúdo mais informativo e imparcial, embora já tenha sido anunciado que o objetivo da série é mostrar que as ervas devem ser utilizadas apenas quando há evidências científicas. O que não se diz é que, nesses casos, as pessoas comuns ficam proibidas de indicar os produtos, que devem ser prescritos apenas por médicos e produzidos em farmácias. De volta aos “interesses ocultos” por trás do material.

 
Texto: Gilberto Antônio Silva
 
Fonte: http://vidaoriental.blogspot.com/
 
Comungamos da mesma opinião do autor do texto. A mídia usa muitas vezes de informações distorcidas para ludibriar a população, a qual é facilmente enganada devido seu baixo índice de informação.
 
Dr. Ewertom Cordeiro
Fisioterapeuta
Especialista em Acupuntura e Osteopatia

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Osteopatia Craniana

A Osteopatia Craniana é uma abordagem osteopática que utiliza o Ritmo Craniano (mecanismo involuntário) dos pacientes para avaliação e tratamento, destinada às perdas de funcionamento das articulações e tecidos do crânio em geral no quadro da participação dos mesmos no aparecimento das doenças.

O sistema craniossacral é constituído pelas membranas e fluido cerebroespinhais que envolvem e protegem o cérebro e a medula. O sistema se estende desde os ossos do crânio, face e boca até o sacro.

Como esse sistema vital influencia o desenvolvimento e o desempenho do cérebro e da medula, um desequilíbrio ou restrição no sistema pode ocasionar vários problemas sensoriais, motores ou neurológicos. Esses problemas podem incluir dor crônica, problemas relacionados ao estresse, labirintite, rinite, sinusite, escoliose, dores de cabeça, enxaqueca e outros desafios à saúde.

A Osteopatia Cranial é um método suave de diagnóstico e correção que encoraja seus próprios mecanismos naturais de cura a dissipar esses efeitos negativos do estresse sobre seu sistema nervoso central. Você também se beneficia com uma melhor saúde global e resistência a doenças.

Como é feita a sessão de Osteopatia Craniana?

O praticante de Osteopatia Craniana usa suas mãos (toque leve) para encontrar restrições e desequilíbrios no sistema cranial. Isso é feito através do monitoramento do ritmo do fluido cerebroespinhal em seu fluxo pelo sistema. Estes movimentos podem ser detectados em qualquer parte do corpo, mas com mais facilidade no crânio, sacro e cóccix. Quando o problema é detectado, o Osteopata usa técnicas manuais delicadas para liberar estas áreas e dissipar a pressão desnecessária que estas restrições podem causar ao cérebro e à medula.

Os efeitos positivos da Osteopatia Craniana contam em grande parte com a atividade de autocorreção natural do corpo do paciente. A abordagem com toque leve pelo Osteopata simplesmente induz as forças hidráulicas inerentes no sistema craniossacral a melhorar o ambiente interno do corpo do paciente e a fortalecer sua própria habilidade de autocorreção. A Osteopatia Craniana pode ser utilizada juntamente com qualquer outro método terapêutico. Uma sessão de Osteopatia Craniana pode durar de 15 minutos a mais de uma hora, e a avaliação inicial é muitas vezes o suficiente para corrigir o problema.

Indicações da Osteopatia Craniana

A Osteopatia Craniana faz parte do tratamento Osteopático, ela fortalece a habilidade do corpo a fazer o que ele faz de melhor: cuidar de você. Dessa forma ajuda a aliviar várias doenças, dores e disfunções, incluindo:

•Dores de Cabeça e Enxaqueca
•Labirintite
•Rinite e sinusite
•Nevralgias do nervo trigêmio
•Dores Crônicas na Nuca e na Lombar
•Problemas Relacionados ao Estresse e Tensão
•Dificuldades de Coordenação Motora
•Disfunções em Recém-nascidos e Crianças
•Lesões por Traumatismos Cranianos e Medulares
•Fadiga Crônica
•Fibromialgia
•Disfunções da Articulação Temporomandibular (ATM)
•Escoliose
•Disfunções do Sistema Nervoso Central
•Estresse Pós-traumático
•Dificuldades Emocionais e varias outras doenças

Agende uma consulta e experimente todos os benefícios da Osteopatia Craniana!

sábado, 31 de julho de 2010

Blog Fisioterapia & Saúde

Prezados leitores do Blog EC - Fisioterapia Especializada,


Recebi, ontem à tarde, convite do Dr. Jorge Brandão, para estar responsável pela atualizações do Blog Fisioterapia & Saúde do Jornal O Povo (Ceará) (http://blog.opovo.com.br/fisioterapiaesaude/ferias/) durante os primeiros 10 dias de agosto.

O Blog Fisioterapia & Saúde é o primeiro espaço na Mídia Permanente gerido por um Fisioterapeuta (Dr. Jorge Brandão): um marco para a História da Fisioterapia Brasileira.

O blog trata sobre temas relacionado a Fisioterapia e Saúde e é atualizado diariamente. Visitem o Blog (http://blog.opovo.com.br/fisioterapiaesaude/) e confiram as excelentes postagens.

Abraços, Ewertom Cordeiro
Fisioterapeuta
Especialista em Acupuntura e Osteopatia

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Osteoaptia: uma excelente opção para o manejo das enxaquecas e cefaléiais tencionais



A abordagem Osteopática concentra-se Tratamento Manipulativo Osteopático - TMO, mas não só. Os conselhos sobre nutrição, prescrição de exercícios terapêuticos, avaliação e educação da postura, assim como envolver o paciente no seu processo de cura, fazendo-o entender bem as causas e fisiologia da Cefaleia é, ou deve ser, o procedimento do Osteopata.

Importa também referir que o TMO envolve não são só as manipulações de lata velocida e baixa amplitude, como também uma série de técnicas, orientadas a diferentes tecidos e/ou com diferentes objectivos, tais como as técnicas viscerais, cranianas, fasciacias, funcionais, dentre outras.

Nas Enxaquecas o TMO é especialmente útil entre os surtos, uma vez que o paciente está mais tolerante ao tratamento manipulativo (directo, indirecto, miofascial, etc.). Na fase aguda da Enxaqueca, um tratamento vigoroso, pode aumentar o fluxo de sangue a uma já inflamada região vascular, o que explica a exacerbação clínica que pode acontecer após tratamento. As técnicas indiretas suaves e a drenagem linfática e venosa são mais indicadas para a fase aguda. Como há um envolvimento do Sistema nervoso Autónomo, o Osteopata atua na região do Sistema Nervos Simpático da cervical baixa, toráxica alta, costelas e tecidos miofasciais relacionados.

No tratamento das Cefaleias Tensionais, o primeiro passo é o de identificar e eliminar as potenciais fontes que despertam os sintomas, como os dentes, maxilar (ATM), os seios perinasais, ossos cranianos e cervicais, os ligamentos e os elementos miofasciais associados. Contudo, todo o resto do corpo é examinado à procura de relações anatomicas que possam influenciar este quadro. Na acção terapêutica, a disfunção somática é constantemente identificada e tratada com TMO. Disfunções vertebrais, miofasciais, crânio-sacrais, locais e regionais, são comummente encontradas.

Novo estudo sobre a Eficácia da Acupuntura

esquisas recentes comprovam mais efeitos benéficos para acupuntura. Estudos sobre o assunto, antes restritos às universidades orientais, ganharam espaço entre pesquisadores americanos, europeus e até brasileiros. Recentemente, a Organização Mundial de Saúde (OMS) criou uma denominação especial para esses métodos: são as terapias integrativas.

Um artigo que explica o mecanismo da acupuntura contra a dor foi publicado por pesquisadores da Universidade de Rochester na revista Nature Neuroscience em 30 de maio. Criada há quatro mil anos, a prática consiste na aplicação de agulhas em pontos do corpo. Pela explicação tradicional, ela ativa determinadas correntes energéticas para equilibrar a energia do organismo.

Cientificamente, as agulhas teriam efeitos no sistema nervoso central (cérebro e espinha dorsal). As células cerebrais são ativadas e liberam endorfina, um neurotransmissor responsável pela sensação de relaxamento e bem-estar. O estudo dos nova-iorquinos descobriu uma novidade: a terapia, que atinge tecidos mais profundos da pele, teria efeitos no sistema nervoso periférico. As agulhas estimulam também a liberação de outro neurotransmissor, a adenosina, com poder antiinflamatório e analgésico.

No experimento com camundongos com dores nas patas, cientistas aplicavam as agulhas no joelho do animal. Eles constataram que o nível de adenosina na pele da região era 24 vezes maior do que o normal e que houve uma redução do desconforto em dois terços.

A equipe tentou potencializar a eficácia da terapia, colocou um medicamento usado para tratar câncer nas agulhas. A droga aprimorou o tratamento: o nível de adenosina e a duração dos efeitos no organismo dos aniamis praticamente tripliquase triplicou e o tempo de duração dos efeitos no organismo dos ratos também triplicou. Mas este método não poderia ser feito em humanos porque o medicamento ainda não é usado clinicamente. “O próximo passo é testar a droga em pessoas, para aperfeiçoá-la ou para encontrar outras drogas com o mesmo efeito”, diz Maiken Nedergaard, coordenadora do estudo.

Fonte: Revista Galileu

sábado, 17 de julho de 2010

Os 7 sentimentos



Raiva afeta o fígado

Quando em excesso a raiva faz a energia-yang subir causando enxaqueca, dores nos olhos, tontura, vertigens, pus nos ouvidos, obstrução na garganta, bloqueio e tensão nos ombros, mal-humor. O excesso de raiva também leva à estagnação da energia-vital no ventre causando dor abaixo sob as costelas, dor na barriga, massas abdominais, plenitude e distensão do abdome, mal-estar, gosto amargo na boca, constipação. Quando em acúmulo a cólera ataca o rim e diminui nossa força de vontade.

Alegria afeta o coração

Quando em excesso a alegria deprava o espírito causando sintomas de palpitação, agitação, perda de memória, perda de concentração, insônia, contração facial, riso frouxo, desespero.

Quando em acúmulo a euforia ataca o pulmão e diminui nossa sensibilidade sensorial.

Preocupação afeta o baço

Quando em excesso a preocupação afunda a energia-do-meio causando indigestão, diarréia, burburinhos intestinais, dor no epigástrio, distensão no abdome, edema nos olhos, edemas na face, edema nas pernas, prolapso anal, falta de ar, respiração curta, muco no pulmão, fraqueza nas pernas, cansaço.

Quando em acúmulo a angústia ataca o estomago e diminui nossa capacidade de raciocínio.

Atividade Intelectual afeta o estômago

Quando em excesso os pensamentos consomem a energia-yin causando gastrite, plenitude abdominal, dor na barriga, compulsão alimentar, falta de apetite, boca seca, garganta seca, soluço, vômito, sangramento nasal, mal-estar, prisão de ventre, perda de massa muscular, agitação do coração.

Quando em acúmulo a obsessão ataca o coração e diminui nossa consciência da realidade.

Tristeza afeta o pulmão

Quando em excesso a tristeza obstrui a energia-do-tórax causando tosse, asma, dispnéia, boca aberta, voz baixa, tez pálida, transpiração espontânea, alternância de frio e calor, exaustão mental.

Quando em acúmulo as lamentações atacam o fígado e diminui nosso ímpeto de agir.

Medo afeta os rins

Quando em excesso o medo altera o equilibro yin-yang causando calafrio, ondas de calor, insônia, vertigens, apito dentro do ouvido, falta de memória, fraqueza nos joelhos, contratura lombar, problemas de micção, dificuldade de ereção, frigidez, infertilidade.

Quando em acúmulo o pavor ataca o rim e diminui nossa estabilidade emocional.

Choque afeta os rins e o coração

Quando um choque emocional nos acomete pode provocar traumas, perda de faculdades mentais, diminuição ocasional do raciocínio, fraqueza na coluna vertebral, distrofia muscular, impotência, prolapso, cabelos brancos, envelhecimento precoce.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Rumo ao Topo!

Lembro-me que há uns 2 ou 3 anos, em discussões com colegas, previ, diante de inúmeros acontecimentos, que em 10 anos a Fisioterapia do Brasil passaria por momentos históricos, cheios de lutas, conquistas, derrotas e vitórias e aproximadamente nos anos que antecederia a década de 2020 (2017-2018) a Fisioterapia do Brasil estaria com prestígio ímpar entre os profissionais de saúde e seriam imprecindíveis nos mais diversos serviços de saúde, comunicação, gestão, dentre outros.

Percebo que tenho grandes chances de estar errado, pois isto já tem se tornado realidade apenas 2 ou 3 anos após meu insight.

Acompanhe comigo o que tem acontecido:

- Movimento Dignidade Já, que tinha como principais objetivos alertar a classe política sobre a atual desvalorização do Fisioterapeuta, lutando ainda pela consolidação do Referencial Nacional de Honorários (elaborado pelo COFFITO) junto a ANS, pela aprovação dos PL's 05979/2009 e PL-04261/2004;

- PL 04261/2004, que dispões sobre a obrigatoriedade do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional no PSF;

- PL 05979/2009, dispõe sobre a criação do piso mínimo do Fisioterepeuta e Terapeuta Ocupacional. Recentemente apresentado parecer favorável na Comissão de Seguridade Social e da Família;

- COFFITO participando das comissões do MEC para reconhecimento de novos cursos de Fisioterapia;

- Inserção do Fisioterepeuta no NASF. Hoje é o profissional que mais foi incluido nas equipes do NASF;

- Blog Fisioterapia & Saúde, primeira espaço na mída permanente concedido a Fisioterapeuta, gerido com brilhantismo pelo Dr. Jorge Brandão;

- PBS TV, um espaço na mídia exclusivo sobre informações relacionadas a Fisioterapia;

Dando continuidade à expansão dos projetos e mantendo o seu compromisso com a inovação e desenvolvimento de novos produtos e serviços, a PBS lançou no dia 30 de março a PBS TV. “A PBS TV é o mais novo meio de comunicação do fisioterapeuta e nasce com a missão de promover e divulgar a fisioterapia em toda a sua plenitude”, afirma Rafael Camara Costa, diretor de tecnologia e comunicação da PBS. “Além disso, será um espaço democrático para debater, educar e informar fisioterapeutas e a população sobre os mais variados temas da profissão” completa.

O veículo inaugura suas atividades pela internet com o programa de entrevistas apresentado pelo professor Paulo Eduardo Leal Monteiro, que recebe fisioterapeutas renomados das mais diversas áreas, abordando temas sobre desenvolvimento profissional com enfoque especial em empreendedorismo. A programação é complementada por programas de interatividade onde são respondidas questões enviadas por internautas, mesas redondas, coberturas externas de eventos e palestras gravadas em estúdio.

“Contamos com o aparato de modernos equipamentos audiovisuais e uma equipe altamente gabaritada para obtenção dos melhores resultados” pontua Luiz Fernando Firmino, diretor da PBS TV. Acesse agora a PBS TV através do link: www.pbstv.com.br

Desejo muito sucesso ao PBS TV!

- Dentre inúmeras outras vitórias e conquistas.

Os próximos anos nos reservam muitas outras conquistas, mas para isso faz-se necessário que continuemos lutando para que a Fisioterapia consolide-se cada vez mais.


Forte abraço, Ewertom Cordeiro.
Fisioteapeuta Acupunturista e Osteopata CO
Presidente da 1a Seccional da AFA Brasil

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Vem aí o maior evento de Acupuntura do Norte-Nordeste

Em outubro ocontecerá a 2a Edição do maior evento de Acupuntura do Norte-Nordeste: o II Simpósio Pernambucano de Acupuntura do 1a Seccional da AFA Brasil.

Não fique de fora, GARANTA JÁ SUA VAGA!

Atenciosamente,

Dr. Ewertom Cordeiro
Presidente da 1a Seccional da AFA Brasil

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Dor na coluna afeta 36% da população




Estudo da Fiocruz mostra que apenas 68% buscam tratamento; reeducação postural pode evitar a cirurgia

Por: FABIANA MASCARENHAS

Escovar os dentes após as refeições, tomar banho diariamente, não deixar a toalha molhada em cima da cama. Quem de nós não recebeu uma dessas orientações dos pais ainda quando éramos crianças? Na contramão desses ensinamentos, no entanto, é difícil encontrar alguém que tenha recebido orientações desde a infância de como se sentar ou dormir corretamente.Embora possa parecer bobagem para alguns, a falta de cuidados com a coluna e com a postura adequada é apontada como uma das principais causas de dores na região, problema que afeta boa parte da população. Não à toa, a dor na coluna é a segunda maior fonte de dor no mundo, perdendo somente para a dor de cabeça. É, também, a menos tratada, apesar de ser percebida precocemente. O problema afeta 36% da população, e 68% dos atingidos buscam tratamento, de acordo com dados de um estudo realizado pela Escola Nacional de Saúde Pública, ligada à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Foram entrevistados 12.423 pessoas com mais de 20 anos em todas as regiões do Brasil. O problema também está presente nas estatísticas da Organização Mundial da Saúde (OMS), que estima que 80% da população sofrerá ao menos um episódio de dor nas costas na vida.

Consciência Para a fisioterapeuta e diretora da Clínica Mover-se Fisioterapia, Verônica Bonelli, não basta corrigir a postura: o que falta é consciência corporal. “Corrigir a postura é corrigir um padrão neuromotor”. Essa correção se dá a partir de uma desconstrução do padrão postural vicioso, enganoso e inadequado e a construção de novos circuitos neuromotores, que vão produzir uma outra maneira de usar os músculos e articulações da coluna”, afirma. Isso significa que, se não houver um entendimento de como funciona a coluna, a atividade física em si, tentar ficar na postura correta ou resolver o problema por meio de medicações servirão apenas para amenizar o problema de maneira provisória. “É preciso ter consciência do próprio corpo e entender para que serve e como funciona cada um dos músculos e articulações que fazem parte dessa região. O conhecimento é o único capaz de criar um padrão correto”, diz.

Na opinião de Verônica Bonelli, orientações sobre a postura e a prevenção dos problemas de coluna deveriam ser ensinados na escola. “A prevenção desde a infância faz com que o hábito se torne uma rotina. As escolas deveriam estar atentas e disponibilizar cadeiras e mesas ergonômicas (que melhor se adaptam ao corpo e necessidade das pessoas), sobretudo nas particulares, já que os pais costumam pagar mensalidades absurdas”, diz. Causas De acordo com o reumatologista Sérgio Bontempi Lanzotti, diretor do Instituto de Reumatologia e Doenças Osteoarticulares (Iredo), entre as principais causas para a ocorrência de lombalgia estão os tumores, cistos, lesões nos nervos, nas vértebras, nos discos, má postura, fraqueza dos músculos, obesidade e até o tabagismo. “Felizmente, a evolução desta dor, geralmente, é benigna, em termos de alívio, espontâneo. Repousa-se, espera se um pouco e a tendência é a melhora dos sintomas”, explica. Em geral, as lombalgias, têm origem mecânico-postural. Embora nas regiões cervical, dorsal e lombar possam ocorrer tumores, infecção ou inflamações, a causa mais frequente da dor nas costas é a chamada mecânico-postural degenerativa. “Alguns pacientes têm a coluna perfeitamente alinhada, não apresentam desvio postural e reclamam de dor nas costas.Pode-se dizer que, nesses casos, a dor é causada por alterações musculares resultantes. Portanto, não é necessário haver um problema de postura para o sintoma aparecer”, explica. Um exemplo comum é o da pessoa que permanece muito tempo na mesma posição sem conseguir relaxar a musculatura, como secretárias, digitadores e motoristas. “Essas pessoas devem redobrar os cuidados, já que os riscos são maiores nesses casos”, orienta Sérgio Lanzotti.

Fonte: A Tarde.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Fisioterapia Manipulativa - Um novo conceito em saúde




A Fisioterapia Manipulativa Ortopédica, também conhecida como Terapia Manual e Manipulativa, é uma área de especialização do Fisioterapeuta que consiste na utilização de técnicas passivas de manipulação e mobilização articular e exercícios terapêuticos no tramento de problemas neuro-músculo-esqueléticos.

Em países como os Estados Unidos, Canadá, Austrália e Inglaterra as técnicas de Manipulação articular são amplamente utilizadas por Fisioterapeutas Ortopédicos no tratamento de dores e limitações de movimento na coluna vertebral e articulações periféricas há várias décadas. No Brasil o movimento de Saúde Baseada em evidências vem fazendo com que diversos profissionais de saúde busquem técnicas eficazes e com evidências científicas. Nesse contexto, de maneira gradativa, os Fisioterapeutas tem se aperfeiçoado em técnicas de terapia manual e manipulativa visando um aumento da resolutividade dos seus tratamentos.

Estudos científicos publicados em revistas internacionais tem demonstrado que a avaliação realizada por Fisioterapeutas Ortopédicos é similar ou melhor do que a realizada através de exames de imagem sofisticados e o tratamento é mais eficaz do que as terapias tradicionais usadas em desordens músculo-esqueléticas (Massagem, Acupuntura, Medicamentos e Fisioterapia convencional).

Para que se obtenham resultados satisfatórios é imprenscindível que o Fisioterapeuta tenha uma formação adequada através de cursos de pós-graduação em Terapia Manipulativa e experiência clínica no diagnóstico e tratamento de disfunções ortopédicas.

O Fisioterapeuta Ortopédico utiliza técnicas de manipulação e mobilização articular para restabelecer o movimento das articulações, recuperando a função e proporcionando a diminuição da dor. Estas manipulações se bem indicadas e aplicadas provocam alívio rápido dos sintomas diminuindo o tempo de tratamento de diversas disfunções ortopédicas.

A Fisioterapia Manipulativa compreende diversos métodos, conceitos e técnicas. Podemos destacar entre estes os Conceitos Maitland, Mulligan, Mckenzie e Mobilização neural.

Dr. Ewertom Cordeiro
Fisioterapeuta - CREFITO 1: 68.272-F
Especialista em Acupuntura pelo IBPEX
Especialista em Osteopatia Pela FCMMG
Osteopata CO pela EBOM
Formação em Matiland, Mulligan e Mobilização Neural

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Robô ajuda a tratar pacientes que não podem andar

Um robô está ajudando quem quer andar e não pode. Como todas as outras meninas de 8 anos, o que Giulia Castilho mais gosta de fazer é brincar. “Na escola, eu pinto, faço prova. Eu gosto de português”, avisa.

Ela tem paralisia cerebral, o que compromete a mobilidade. A menina se identifica com uma personagem da novela Viver a Vida. “Eu gosto da Luciana”, diz Guilia.

Luciana, interpretada por Aline Moraes, é uma modelo que sofreu um grave acidente e agora anda em cadeira de rodas. “O papel da moça da novela está sendo bem claro, bem otimista. E eu vejo que a Giulia meio que se compara”, conta a mãe de Giulia, Paola Castilho.

A rotina é puxada: ecoterapia, hidroterapia e fisioterapia três vezes por semana. Hoje, a Giulia vai experimentar um aparelho novo, e como toda novidade, ele vai dar mais ânimo aos pacientes e deverá acelerar o processo de reabilitação de quem tem dificuldade para andar.

O equipamento, o primeiro a chegar ao Brasil, é fabricado na Suíça, custa quase R$ 2 milhões e foi doado à Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), que não tem fins lucrativos.

“Ela encurta o tempo de terapia. Ela realmente traz um benefício bastante grande, ela é um elemento coadjuvante na terapia, mas que acelera bastante os resultados”, diz o diretor da AACD, Eduardo de Almeida Carneiro.

Primeiro o tronco é todo amarrado a um colete que suspende a pessoa. Depois, o aparelho reveste o paciente, dando suporte para os movimentos.

“Ela vai trabalhar a parte de força muscular e essa troca de passos que a gente precisa automatizar. Comprimento de passo, velocidade, cadência. São todas essas coisas que a gente trabalha na marcha”, explica a médica Alice Ramos.

O exercício estimula a musculatura e dá condicionamento físico. Pode encurtar o caminho para pacientes como Giulia e Edson Barbezan. Dois anos atrás, a bicicleta dele quebrou na estrada. No tombo, ele lesionou a medula.

“Na hora, que você sai dessa máquina a sensação é muito boa. É uma sensação de leveza. Eu espero que ela me leve ao lugar, onde eu comecei, como eu era antes”, diz o serralheiro Edson Barbezan.

Na tela, um vídeo simula nos movimentos que a criança faz durante o treino. “Então, eu vou associar movimentos que o paciente vai fazer no aparelho com os movimentos que vão aparecer na tela”, explica a médica.

A novidade faz sucesso! “Qualquer coisinha que ela faça, por menor que seja, para mim já é uma vitória”, comemora a mãe de Giulia, Paola Castilho.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Antiginástica - Thérèse Bertherat

O que é a antiginástica

Praticar a antiginástica® é embarcar numa viagem através do seu corpo e da história dele. Você descobrirá como, ao longo de sua vida, seu corpo sutilmente se organizou, se protegeu e se adaptou. Aprenderá a ter uma percepção e um conhecimento mais íntimos dele, mais justos, mais autônomos.

Explorar novos territórios

Cada sessão de antiginástica® é uma oportunidade de descobrir, redescobrir ou acordar novas partes de seu corpo. No começo, certos músculos que você tenta movimentar lhe parecem tão estranhos, que você nem mesmo sabe de onde vem o comando para os acionar! Mas, pouco a pouco, uma nova conexão se estabelece entre este músculo desconhecido ou pouco conhecido e o seu cérebro. Seu vocabulário muscular se desenvolve, se enriquece. Você explora novas possibilidades de movimento.

Encontrar a amplitude natural de seus movimentos

No curso das sessões, você aprende como se desvencilhar de uma série de crispações, encurtamentos, dores musculares e articulares que o fatigam, que o comprimem e que reprimem seus impulsos. Seus movimentos, sua respiração retomam a sua amplitude natural.

Como se desenvolve uma sessão?

Numa sessão de antiginástica®, a palavra, a reflexão, a expressão das sensações e emoções têm tanto espaço quanto os movimentos propriamente ditos.

As diferentes etapas de uma sessão:

A primeira fase é um teste que permite perceber com precisão o que, da cabeça aos pés, lhe aperta e limita. O profissional pede que você fique numa posição física precisa, rigorosa e exigente. Uma posição que corresponde à sua integridade anatômica e que exige toda a amplitude de sua musculatura. É uma posição que nunca se faz, que todo mundo evita sempre. Para conseguir ficar nela, o seu corpo repete o que ele faz sempre, mas dessa vez com uma evidência flagrante: ele se torce e se deforma. Um ombro se levanta, uma perna vai para o lado, os dedos dos pés se retorcem. Por quê? Não porque, como se diz comumente, seus músculos estão fracos, mas, ao contrário, porque estão apertados por um excesso de força.
Um bloco muscular formidável faz você se curvar, corta sua respiração, impedem-no, agora de forma bem clara, de obedecer às ordens do seu cérebro, e você não pode mais ignorar esse impedimento.

Na segunda fase da sessão você entra em contato com cada um dos seus nós musculares, os mesmos que o impediam de se mexer e de se desdobrar com elegância e que evitavam deixar a sua musculatura retomar toda amplitude natural de seus movimentos. De grão em grão, fibra por fibra, você começa, suavemente, pacientemente, calmamente, a desenrolar o novelo tão complicado de sua musculatura. Progressivamente, ao longo das sessões, o seu corpo aprende a desmontar as armadilhas nas quais estava preso. Ele se alonga, se posiciona, encontra seu verdadeiro comprimento, sua beleza natural, enfim, sua calma.

Quais são os tipos de movimentos?

Rigorosos e divertidos!

Os movimentos propostos nas sessões são precisos, rigorosos e respeitam o corpo e a fisiologia de cada músculo. São, também, variados, criativos, divertidos, às vezes surpreendentes e até mesmo momentaneamente desconcertantes.

No seu ritmo

Você faz os movimentos no seu ritmo, em função das suas possibilidades no momento e sem preocupação com a performance. Muitas vezes, é até mais interessante “falhar” num movimento e descobrir o que o seu corpo ainda não pode realizar, o que não ousa fazer, o que esqueceu.

Sentir e comparar

Para melhor sentir os efeitos de um movimento, você pode começar a trabalhar um só lado de seu corpo. Isso permitirá que você observe as sutis diferenças de sensações em relação ao outro lado, aquele que ainda não fez nada. O lado que trabalhou de repente lhe parece muito mais confortável, vivo, presente, acolhedor. Então, tudo o que você quer é apenas trabalhar o outro lado também!

Alongar o seu « tigre »

« Você tem um tigre nas suas costas, um tigre poderoso, astuto, belo de se ver », escreveu Thérèse Bertherat no seu livro A Toca do Tigre. O tigre são os músculos situados atrás do seu corpo, que formam uma cadeia ininterrupta, sólida, coerente. Se você tem dor nas costas, não é por falta de força, como normalmente se imagina, mas, ao contrário, por excesso: os músculos do seu tigre trabalham demais. Estão tão apertados, tão contraídos, que impedem os músculos da frente de se mexer. Os movimentos propostos nas sessões alongam e esticam o seu tigre.

Para começar em casa

Se você quiser começar a praticar a antiginástica® sozinho em sua casa, aqui estão dois movimentos propostos por Thérèse Bertherat. Um é para os seus pés. Você precisará de uma bola pequena e dura, tipo bola de bola de totó ou, na falta de opção, uma bola de gude grande. O outro movimento é para os seus olhos. Para fazê-lo, você vai precisar de uma pequena almofada um pouco espessa.





















Uma pequena experiência

Eis aqui uma pequena experiência que você pode fazer em sua casa e que lhe mostrará bem a forma como você vê e sente o seu corpo.

Você se isola num ambiente calmo. Pega um pouco de argila ou massa de modelar (cerca de 250g) de cor neutra e única. Tenha à mão um relógio-despertador ou um cronômetro e o regule para tocar depois de quinze minutos. Você se senta o mais confortavelmente possível e começa a amassar a argila até que fique macia. Você forma uma bola com ela, depois fecha os olhos e começa a modelar um personagem. Mantenha os olhos fechados até o final do trabalho. Um monte de pensamentos passam pela sua cabeça : « Será que vou fazer direito? Estarei à altura? » De que, não se sabe... Deixam-se os dedos, que sabem o que devem fazer, mexer e amassar à vontade.

Ao tocar o despertador, abra os olhos.

A emoção é imediata. Se se é sincero, não se pode ficar indiferente ao descobrir sua criatura. Às vezes, o coração se fecha, tamanho é o sofrimento, que parece pesado demais para se carregar neste minúsculo corpo de argila. O rosto não tem traços, é redondo ou imprecisamente oval e, contudo, não é nem um pouco mais expressivo do que os corpos que se modelam ao se fecharem os olhos. A ternura e a compaixão vêm à tona, como se, de repente, percebêssemos nosso duplo exposto e vulnerável.

Passado o primeiro choque, observe o seu personagem.

A relação entre a cabeça, os membros, o tronco. Olhar a raiz dos membros, a dos braços e a forma dos ombros, se tiver uma. Ver a raiz das coxas, a forma das pernas. Às vezes elas são um só bloco, à semelhança daquele que reclama de estar petrificado no seu passado ou com os pés amarrados. Ver o pescoço e sua forma ou perceber a ausência de pescoço. Coloca-se o personagem de perfil, depois de costas. Ver se ele tem pés ou mãos, seios, um sexo. Ver se o conjunto está em pedaços, feito de peças enjambradas cai não cai... Não o jogue fora tão cedo. Este primeiro personagem é uma testemunha. Com o segundo ou o terceiro, poder-se-á medir o caminho percorrido. Todos terão um ar familiar, poder-se-á ver traços de um pescoço caído ou de um tórax achatado. Mas os traços se apagam pouco a pouco, os braços e as pernas se firmam e o corpo de barro se desenvolve ao mesmo tempo em que se desenvolve o corpo de carne e osso.

Fonte: http://www.antigymnastique.com

Conheça um pouco da anatomia do nosso corpo

Vídeo realizado em exposição sobre o corpo humano. As peças são verdadeiras obras de arte.

domingo, 31 de janeiro de 2010

Vídeo Ilustrativo da Hérnia de Disco

Entenda através do vídeo o que ocorre com o disco intervertebral em casos de hérnia de disco.



Nós da Fisioterapia Especializada temos formação e experiência em casos de Protusões e Extrusões do disco, com sucesso garantido na remissão do distúrbio. As melhoras são perceptíveis desde a primeira sessão.

Ligue e agende uma consulta!

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Fisioterapia com a Ludicidade do Nitendo I: Wii Therapy




Maioria dos casos de hérnia de disco não precisa de cirurgia

Essa é a segunda patologia que mais afasta profissionais do trabalho, só perdendo paras doenças do coração.



Quase seis milhões de brasileiros sofrem de uma doença provocada principalmente pela falta de algum tipo de atividade física e também pela postura errada durante o trabalho.

Foram dez anos de sofrimento e a pedagoga Eliana Ratton perdeu as contas de quantas crises teve e de tudo o que tentou para se livrar da hérnia de disco: “Tentei ginástica, alongamento, relaxamento. Minha perna esquerda ficou travada. Tinha cãibra e tinha dificuldade de andar”.

A hérnia se forma quando há uma alteração na coluna que pode comprimir um ou mais discos que ficam entre as vértebras. Esses discos são moles, servem de amortecedores, mas a longo prazo ficam desidratados e mais suscetíveis ao rompimento. Essa degeneração pode chegar ao ponto de curvar o disco. Se ele tocar na medula ou em uma raiz nervosa, vem a dor.

Ao todo, 5,5 milhões de brasileiros têm hérnia de disco, de acordo com uma pesquisa do IBGE. É a segunda patologia que mais afasta profissionais do trabalho, só perdendo paras doenças do coração. São muitas as causas: predisposição genética, idade, sedentarismo e postura errada. A má notícia é que quando a hérnia de disco aparece, não tem cura. A boa é que a grande maioria dos casos não termina na mesa de cirurgia.

O fisioterapeuta Eduardo Cadidé aposta em três principais medidas para devolver bem estar aos pacientes. Fisioterapia, fortalecimento muscular e reeducação postural. “Aplica essas técnicas com o objetivo de melhorar a mobilidade da coluna, restaurar algum movimento. Algumas hérnias têm condição de ser revertidas e o paciente tem uma melhor qualidade de vida. Dá para esquecer da hérnia”.

Conheça a postura correta para as diferentes situações do dia a dia

Acupuntura por Fisioterapeuta

No último sábado, 23.01.2010 a personagem Luciana (protagonozada pela Atriz Aline Moraes), que encontra-se tetraplégica foi apresentada a mais um tratamento para auxiliar a sua recuperação: a ACUPUNTURA.

Em aproximados 4 minutos observamos um profissional de Acupuntura, mostrar rapidamente quais as funções da Acupuntura, como é parte da avaliação, o que ela busca, o que ela objetiva, citou inclusive o Yin e o Yang e método de inserção de agulhas, uma abordagem bem interessante. Mas, o melhor de tudo isso é que a abordagem foi feita por uma Fisioterapeuta Acupunturista.

Tivemos uma publicidade gratuita e que muito nos enaltece e fortalece na luta nacional contra alguns corporativistas que insistem que afirmar que a Acupuntura é prática Médica.



Solicito a todos que divulguem o vídeo por e-mail, em suas home pages, blogs, orkut, aulas, palestras, etc. Usemos isso das mais variadas formas a nosso favor.


Abraços, Ewertom Cordeiro.
Fisioterapeuta - 68272-F
Esp. em Acupuntura e Osteopatia